Como o COVID-19 foi descoberto recentemente, ainda estão sendo realizadas pesquisas para entender suas características, como viabilidade, tempo de sobrevivência, padrões de migração e vias de transmissão e inativação pelas práticas convencionais de desinfecção. Antes da coleta dessas informações, uma prática comum dos administradores públicos é aumentar o controle de pessoas que entram e saem por suas divisas municipais, estaduais e federais, em uma tentativa de frear a propagação do vírus.
Em Campo Grande, as barreiras sanitárias instaladas pela Prefeitura nas principais entradas da Capital orientou mais de cinco mil pessoas e realizou treze exames para identificar infecções do novo coronavírus. O ponto de maior movimento foi na saída para São Paulo, por onde mais de 2,1 mil pessoas entraram na cidade.
Segundo levantamento da Sesau, mais de 2,3 mil veículos entraram na cidade passando pelas barreiras, onde é feita orientação do motorista e passageiros, avaliação de casos suspeitos e a desinfecção dos automóveis. Treze passageiros foram testados, mas os resultados deram negativo para Convid-19.
Na saída em direção à cidade de São Paulo, houve o maior fluxo de carros e passageiros, sendo abordados 819 veículos e 2.183 pessoas. Desse total, apenas quatro apresentaram sintomas que se caracterizassem como suspeitos.
A saída para Sidrolândia teve o segundo maior fluxo de veículos, com mais de 1,6 mil pessoas passando por essa barreira, sendo que quatro delas realizaram o teste rápido. Na barreira instalada na saída para Três Lagoas, 766 veículos foram abordados e desinfectados; 1,4 mil pessoas passaram pelo local, sendo cinco testadas.
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